A palavra é minha válvula de escape,
minha arma no combate,
o amenizar do meu sofrer.
É a rédia da minha mente,
dos meus pensamentos não coerentes,
dos meus amores que me fazem doer.
A palavra é o resumo da minha vida,
o curativo para minha ferida,
que só cicatriza com essa escrita.
É o vômito do meu coração,
o implorar da minha mão,
que tanto pede por escrever.
É a cura do meu incurável,
o conto de fadas de verdade
que faz-me amadurecer.
Gi.
Gostei muito deste texto. Foi o que eu mais gostei. Me identifiquei muito com ele. Talvez seja por isso. Como eu vi numa citação do filme "Apenas o Fim" que eu vi num blog:
ResponderExcluir"A única diferença entre fazer arte e fazer terapia, é que se eu deixo de escrever um dia eu não preciso pagar a sessão."