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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Falácia


Até hoje, o amor que eu conheço, o amor que me mostraram, não é aquele amor benévolo e perfeito, não é aquele amor de cartas, poemas, sorrisos, brincadeiras e danças. Até hoje, o amor que eu conheço, o amor que me mostraram, não é aquele amor que dá saudade, benéfico, moderado, compreensível. Até hoje, o amor que eu conheço, o amor que me mostraram, não é um amor que pode-se julgar como o melhor sentimento de todos, o mais poderoso e inigualável, o que faz os erros se tornarem lições e que um aprende com o outro. Até hoje, o amor que eu conheço, o amor que me mostraram, não é aquele amor que eu queria conheçer.       

Gi.

4 comentários:

  1. Mas ele há de chegar...e esses tantos outros, nos servem pra perceber que há um unico assim!!!! E por isso mesmo torna-se tão necessário!

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  2. Não existe tipo de amor, existe tipo de tratamento e de entendimento sobre o que afinal é o amor.
    Cada um vê de um jeito, mas não podemos negar que o que trás muitas mágoas e saudade é um tal sentimento que chamamos errôneamente de amor.

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  3. Sempre tão intensa. A admiro mesmo!!! Olha as meninas aí em cima. Umas queridas!

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  4. Realmente é o que acontece, mas o tempo mostrará que esse amor que eu julgo conheçer não é amor! Paju, fico muito feliz por isso, pois também a-admiro, assim como admiro a lory e a pam. Obrigada por lerem, e quem sabe, se importar!

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